terça-feira, 13 de abril de 2010

Melbourne

Amigos e amigas,

Melbourne é a minha segunda parada na trilogia das resenhas sobre a Austrália. E, desde antes de eu viajar para Austrália, tenho escutado que Sydney era uma cidade legal, mas que Melbourne era uma cidade chata. Que Sydney está para o Rio, assim como Melbourne estaria para São Paulo. Bom, mesmo que essa comparação fosse válida, para mim não significaria desqualificar nenhuma cidade ao compará-la com São Paulo, visto que a capital paulista, na minha opinião, é fascinante - principalmente se você gosta de ir a bons restaurantes.


Mas Melbourne não é nada disso: com toda as suas características diferenciadas, Melbourne é uma cidade fascinante também. Talvez ela tenha um ar mais "europeu", até mais formal que Sydney... Certamente, o clima é mais frio, mesmo no verão... Talvez a vida circule mais no entorno do Centre Business District (CBD) de Melbourne... Mas e daí? Essas características diferentes são a razão que a tornam mais atraente mesmo.

Nessa nossa estadia em Melbourne, diferentemente de Sydney e da Sunshine Coast, nós não tivemos cicerones e, desta forma, tivemos que procurar saber o que existia de legal para fazer por lá. Descobrimos muitas coisas interessantes, não só em Melbourne, como também nos arredores... Quais eram as ruas de passeio e quais as ruas mais boêmias. Por último, soubemos por duas pessoas diferentes que os restaurantes gregos estavam na moda por lá - fiquei maravilhado pois, como não tinha a mínima idéia do que seria a comida grega, poderia fazer tal experiência gastronômica.

Como no post anterior, farei uma introdução histórica, posteriormente darei dicas de passeios em Melbourne e pelos arredores e, por último, farei as indicações de alguns restaurantes.

Melbourne, Victoria

Melbourne fica mais ao sul de Sydney, a cerca de 1 hora de avião e é a capital do Estado de Victoria, possuindo a segunda maior população dentre todas as cidades australianas, com cerca de 3,7 milhões de pessoas. Fundada em 1835, teve a sua explosão demográfica nos anos 50 do século XIX, com a corrida do ouro na região (gold rush).


Depois da Segunda Guerra Mundial, houve uma campanha do governo australiano para que diversas pessoas imigrassem para o local - há muitos asiáticos e indianos em Melbourne.

Hoje Melbourne, que já foi a capital da Austrália (de 1901 à 1927), é o segundo pólo econômico mais importante da Austrália: possui indústrias de construção naval, de maquinaria agrícola e têxtil; exporta algodão e bens agrícolas, agro-industriais e de transportes.

Se Sydney tem uma vocação praiana, Melbourne tem uma vocação para os esportes de um modo geral: sediou os Jogos Olímpicos de Verão de 1956. Atualmente, é a sede do

Grande Prêmio de F1 (que já foi a cidade de Adelaide) e também é a cidade que sedia o Australian Open de Tênis - uma das 4 etapas do Grand Slam, juntamente com Roland Garros, Winbledon e US Open.



Melbourne também está a uma hora e meia de Bells Beach - praia lendária que sedia o tradicional campeonato de surf patrocinado pela Rip Curl, o Bells Beach Pro. A curiosidade maior do tradicional campeonato é que um sino representa o troféu do torneio, já balançado por diversos campeões desde 1961.



Bells Beach ficou famosa não apenas entre os surfistas, como também de cinéfilos e fãs de Patrick Swayze e Keanu Reeves - quem não lembra da cena final de Caçadores de Emoção (Point Brak), em que o ladrão de bancos, Patrick Swayze, pede para que o policial, Keanu Reeves, não o prenda antes dele surfar a maior onda do século, em Bells Beach?

A cidade recebe anualmente mais de um milhão de turistas estrangeiros e mais de 7 milhões de australianos, sendo um dos principais destinos turísticos do país. Existem vários pontos de interesse, como as Torres Rialto e a Torre Eureka, além de vários parques, museus, entre outras atrações. Um charme a mais é o Yarra River que corta Melbourne ao meio, limitando o Centre Business District na margem direita do rio e o boardwalk do Southbank, com os seus diversos restaurantes, na margem esquerda.



Mas o que me chamou atenção, logo de cara ao chegarmos no aeroporto de Melbourne, foi a acessibilidade do aeroporto - que, diga-se de passagem, é longe pra dedéu do centro da cidade (CBD) - ao centro de Melbourne através de ônibus (shuttles).

Existem ao menos duas companhias, a saber, a Skybus e a Starbus, que te levam (e trazem) do aeroporto ao hotel, por, respectivamente, AU$ 16,00 e AU$ 15,00. Ônibus que têm saídas regulares de 5 em 5 minutos nos horários mais busy... Um sonho para qualquer turista. Com destaque para o Starbus que faz uma viagem direta, sem paradas intermediárias, e ainda por cima é AU$ 1,00 mais barato. Ficam abaixo os links das empresas:
http://www.skybus.com.au/
http://www.starbus.net.au/

Enquanto isso, aqui no Rio de Janeiro, ao chegarmos ao aeroporto internacional, nós ficamos entre pagar uma fortuna para taxistas que se negam a ligar o taxímetro, ou esperar horas pelo ônibus que faz um trajeto rígido, não atendendo a todos, com um histórico horroroso de constantes assaltos.



Além desta rede de ônibus ligando o Centre Business District (CBD) ao aeroporto, Melbourne oferece mais: há uma linha de bonde (tram) que circunda o CBD totalmente gratuita. Tá certo que é super cheio, mas é uma mão na roda em alguns momentos. O CBD é uma área que forma um quadrado acima do Yarra river e este bonde gratuito circunda todas as suas fronteiras, levando moradores, estudantes e turistas a um passeio pelo centro.



Antes de adentrarmos nos restaurantes de Melbourne, vale comentar sobre algumas atrações que estão ao lado de Melbourne, não mais do que 3 horas e meia e que são uma boa oportunidade para quem está na cidade. Como eu fiquei apenas 4 noites, indicarei atrações inclusive que não fui - por pura falta de tempo - mas que eu me lamento de não ter ido.

- Great Ocean Road e os 12 Apóstolos

A Great Ocean Road é a estrada a beira-mar que vai de Melbourne a Adelaide e tem uma vista impecável, tanto dos Doze Apóstolos, como de praias, vilarejos e florestas.


É, sem dúvida nenhuma, uma das estradas mais belas que eu já viajei e, pasme, sem nenhum buraco! Único problema é dirigir em uma estrada tão bonita no banco do carona.
É... A Austrália segue as regras inglesas e o motorista fica no lado direito, não no esquerdo. Às vezes dá uma confusão...



Não chegamos ir até Adelaide (que fica em outro Estado, em South Australia), mas fomos até a cidade de Port Campbell, localizada no meio do caminho entre Melbourne e a fronteira do Estado de Victoria. Nessa rota é possível passar na cidade Torquay e visitar o museu do surf; visitar a meca do surf, Bells Beach, ver as belas praias de Lorne e almoçar em Apollo Bay.

Ao lado de Port Campbell, mais ou menos 5 minutos, estão os 12 Apóstolos. Os Doze Apóstolos são esculturas de pedra de até 70m de altura, que se soltaram do continente e foram esculpidos pela erosão do vento e da água do mar ao longo dos anos.



A erosão continua e o título de “Doze Apóstolos”, dado na década de 1950, se tornou uma falácia, já que, hoje, apenas oito colunas resistem à erosão. A nona, que possuía 50 metros de altura, colapsou em 3 de julho de 2005. Toda a beleza da região, infelizmente, está extremamente ameaçada: a taxa erosão na base das colunas calcárias é de aproximadamente dois centímetros por ano.

- Philip Island e a Parada de Pinguins

Este é um dos tours que não fiz e gostaria de fazer. Philip Island fica ao sul de Melbourne, a cerca de 1 hora e meia, e o principal destaque desta ilha é ver o ritual dos pinguins que, ao anoitecer, desfilam pelas areias das praias.



Philip Island também é conhecida pelo seu autódromo, que serve como sede da etapa australiana do circuito de moto-velocidade. Já escutei que é possível correr neste circuito de kart fora da temporada.

E, para quem surfa, Philip Island também tem as suas ondas...

- Yarra Valley

Yarra Valley é mais uma região de vinícolas da Austrália. Os vinhos produzidos lá são considerados um dos melhores da Austrália. O clima é mais frio e mais úmido do que o clima de Hunter Valley e o seu terroir produz diversas cepas de alta qualidade, como por exemplo, Shiraz (ou Syrah, que é a uva mais cultivada pelos campos australianos), Pinot Noir, Chardonay, Sauvignon Blanc.



O Pinot Noir cultivado em Yarra Valley é considerado o melhor da Austrália.
Pela sua proximidade com a cidade de Melbourne (menos de 1 hora e meia), há muitos turistas na região. Diversas vinícolas abrem para degustação - dentre todas, recomendo aos interessados procurarem verificar sobre os horários da casa Yering Station, considerado, por muitos, um dos melhores vinhos de toda a Austrália. Deixo abaixo o site da casa:
http://www.yering.com/cpa/htm/htm_home.asp?siteClass=yering



Há diversas empresas que promovem excursões de um dia para Yarra Valley e para os campos de Dandenong, para os que não querem beber e dirigir pelas estradas de mão inglesa. Há inclusive passeios que cruzam os campos de Dandenong através do Puffing Billy - o trem a vapor mais antigo em funcionamento.

A empresa de turismo que utilizamos foi a AAT Kings que opera não apenas em Melbourne, como em toda a Austrália e Nova Zelândia. Dê uma olhadela nos passeios oferecidos por ela no site:
http://www.aatkings.com/

E quanto à comida de Melbourne? Vamos lá:

1) Caffé Sienna Ristorante
Shop 2/402 Chapel Street, South Yarra, Victoria
+61 3 9827-1353
http://www.caffesienna.com.au/

Como dito anteriormente, o Centre Business District (CBD) de Melbourne é uma área retangular, limitado ao sul pelo Yarra River. Do outro lado do rio há o bairro de SouthBank com o seu Boardwalk Promenade lotado de restaurantes para todos os gostos.
Dentro do complexo do Crown Towers Hotel, também no Boardwalk Promenade, há diversos restaurantes sofisticados. Dentre eles, destacam-se: o Nobu, célebre em todo mundo, e o Bistro Guillaume, pertencente ao chefe Guillaume Brahimi, mesmo proprietário do Guillaume At Bennelong em Sydney.



Mais ao Sul de Southbank, há o bairro de Melbourne South, à esquerda, e o Royal Botanic Gardens, à direita. Justamente um pouco mais abaixo do Royal Botanic Gardens é que se encontra o bairro South Yarra e a famosa Chapel Street com todo o seu esplendor: jovens, locais e, sobretudo, gente bonita desfila nesta rua atrás das lojas de roupa e/ou restaurantes.

Chapel Street disputa 'quem tem mais restaurantes' com a esquina das ruas entre a Acland Street e Fitzroy Street. Há um burburinho nesta esquina, que está a alguns passos de St Kilda Beach... É... Em Melbourne também tem praia! E vale dar uma passeio por lá - não digo ir à praia pois, mesmo no verão, é frio. Mas passear e conhecer toda esta região!



Mas... Bom, Chapel Street é mais divertida, tem mais restaurantes e é mais elegante. Como a Chapel Street é bem longa, recomendo ao aventureiro explorá-la a partir da Commercial Road.

Subindo quatro ruas mais ao norte da Commercial Road se encontra o Caffé Sienna Ristorante - acho que não é necessário dizer que serve comida italiana. Com várias mesas e cadeiras espalhadas em uma varanda na calçada, lembra muito os cafés e restaurantes europeus. Sem dúvida, é um daqueles restaurantes que dá vontade de comer só de passar diante de sua fachada. Nós não resistimos!



Pedimos duas entradas deliciosas: uma pizza branca temperada com diversas ervas e um queijo, que me lembrou muito o nosso queijo coalho, ligeiramente mais derretido e que possuía uma casquinha crocante.

O clima do restaurante era não apenas de almoço, mas de encontrar os amigos e degustar um vinho durante a tarde. Como em alguns cafés parisienses, tive a impressão de que o povo dessa cidade tem o hábito de ficar mais nos restaurantes desta rua, do que na praia de St Kilda Beach. Talvez o que explique isso seja a cidade ser mais friorenta, mesmo no verão, do que as demais cidades australianas.

2) Madame Sousou
231 Brunswick St, Fitzroy, Victoria
Phone: +61 3 9417 0400

Se ao sul do CBD de Melbourne você encontra a sofisticação de Chapel Street, ao norte você encontra a parte mais boêmia da cidade. Brunswick Street é considerada a rua dos estudantes, a rua dos pubs e bares e a rua da descontração. Ir a Melbourne e não conhecer estes pubs é não conhecer a verdadeira Melbourne.



Como os pubs começam a bombar por lá depois das 17h, recomendo passear em algum lugar antes, almoçar e depois se aventurar por lá. Quando fomos lá, nós aproveitamos para conhecer os jardins do Fitzroy Gardens.

É um parcão com muito verde, com um paisagismo bem harmônico, agradável mesmo! Tem algumas alas secretas e o que me surpreendeu é que, no meio do parque, há o Cook's Cottage: a casa do capitão James Cook. Não me pergunte como a casa do capitão James Cook foi aparecer aí, pois eu não sei, mas o fato é que eles desmontaram ela na Inglaterra e reconstruíram nos jardins do Fitzroy Gardens. Imperdível!



Depois desse relax nos jardins, pegamos um tram que nos levou até a renomada Brunswick Street e entramos literalmente no primeiro pub/restaurante que encontramos: Madame Sousou. Com um ar de pub francês, bebi uma autêntica cerveja australiana: uma Crown Lager! Os australianos Marquinhos e Tina, em visita ao Brasil, estiveram ontem em minha casa e disseram que a boa mesmo é a Coopers. Pode ser... Mas que é a Crown tem mais sabor, isso tem!


(Ver foto ao lado da garrafa da Crown. Obs.: A foto foi tirada no Darling Harbour Mall, em Sydney, e é possível ver ao fundo o Sydney Tower).

3) The Press Club
72 Flinders Street,Centre Business District, Victoria
Phone: +61 3 9677 9677
http://www.thepressclub.com.au/

O nosso cicerone da Sunshine Coast, Fernado Camacho, quando soube que estávamos em Melbourne, me ligou e falou o seguinte: "Cara, não deixe de ir aos restaurantes do chefe sensação daqui da Austrália... O nome dele é George Calombaris. Ele é o Claude Troisgros daqui e é juiz de um programa de super audiência, chamado Masterchef."
Bom, depois dessas recomendações de um gourmet tão assíduo da alta gastronomia, tive que investigar a fundo... Descobri que ele possuía dois restaurantes em Melbourne, a saber, o The Press Club e o Hellenic Republic. Como o The Press Club era na rua do nosso hotel, não tive dúvida em qual restaurante iríamos.

O restaurante se auto-intitulava sendo de comida grega e chipriana contemporânea. Aliás, não sei se devido à influência deste chefe, descobri que estava na moda em Melbourne comida grega. Mas, se seria uma oportunidade para eu conhecer sobre a comida grega, também seria uma dificuldade entender ou saber escolher o que comer - lembro que o cardápio na Austrália é inglês e os temperos locais são característicos daquela região, não havendo tradução.

Por isso mesmo arriscamos em um menu confiance que serviria entrada, prato principal e sobremesa de acordo com as escolhas do chefe. Carol solicitou que trocasse um ou outro item, mas tudo deu certo. E como!



Posso afirmar que foi uma das minhas melhores experiências gastronômicas de todos os tempos. Não dá para dizer que era grego, pois tinha tanta invencionice. Mas tudo de bom gosto! Destaque para a barriga de porco (em qualquer lugar se diria toucinho), da batata frita com raspas de camarão no nitrogênio líquido (parecia comida do laboratório do Dexter, mas delicioso), uma entrada de sashimis de peixes australianos e um charme particular do chef: um dos pratos foi servido num prato em que, ao lado da comida, vinham pedras de Mikonos, as quais serviam para massagearmos as mãos.... Destaque também para o grand final: a sobremesa era uma mousse de chocolate feita na hora pela garçonete na nossa frente, com chocolate e azeite! Incrível!

4) Chocolate Buddha
Corner Swanston & Flinders Streets - Federation Square, Victoria
+61 3 9654-5688
http://www.chocolatebuddha.com.au/

Um lugar que não se deve deixar de ir em Melbourne é no Federation Square. Com uma arquitetura ultra contemporânea, a Federation Square é uma praça no centro de Melbourne.

Além de diversos eventos culturais que atrai zilhões de turistas, a Federation Square possui um museu de cinema - o Australian Centre for the Moving Image (ACMI). Naturalmente, os atores e filmes australianos estão em destaque. Mas é possível ver a história do cinema exposta em diversas alas pelo museu. Para quem é cinéfilo, não existe programa mais imperdível.



E que tal comer no próprio Federation Square? O Federation Square possui diversos restaurantes bem charmosos. O Chocolate Buddha, por exemplo, é um japonês muito agradável. E a comida é de primeiríssima, sem invencionisse. Sushi, sahimi e gyoza compõem o cardápio da casa. Destaque especial para o Ebi Tempura - camarões com crocância máxima.

Neste restaurante é ainda possível assistir atores australianos discutindo sobre roteiros, filmes e negócios. Bom, ao menos nós tivemos a oportunidade de presenciar tal acontecimento, rs!

5) Pharan Market
163 Commercial Road, South Yarra, Victoria

Por último, deixo uma dica para quem realmente é amante de comida. Para aqueles que se emocionam em ver os alimentos no mercado, que gostam de ir a mercados e se deliciam com a organização e disposição em que os bons mercados tratam os alimentos. Para este apaixonado, o Pharan Market é o seu lugar.



Todos os tipos de frutos do mar, diversos tipos de queijos e frios, lindos steaks bovinos, caprinos e suínos, muitas frutas, verduras e ervas, em um ambiente limpo, bem iluminado, organizado. Não perde para nenhum belo mercado de Paris e de NY. A título de comparação: o Dean and Deluca, em NYC, é lindo, mas é na verdade uma delicatessen... Não é um mercado. Já o Pharam Market tem um tamanho bem razoável, com diversos restaurantes dentro do complexo, bem agradáveis. Lembra, em termos de estrutura, a Cobal do Leblon e/ou do Humaitá.

Vale comentar que o Pharan Market é um dos mercados mais antigos de Melbourne em funcionamento ininterrupto. Ao contrário do Queen Victoria Market - outro mercado famoso de Melbourne, que fica localizado em uma área não muito nobre, na fronteira do CBD -, o Pharan Market está muito bem localizado, em uma rua quase na esquina da Chapel Street.

That's All Folks!

Melbourne é fria, mesmo no verão. Mas não se engane - é uma cidade tão plural, tão cheia de opções, que aquece qualquer pessoa que tenha um mínimo de curiosidade. E, para viajar, isso nós não devemos deixar de ter!

Beijos e abraços,

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@viverparacomer



1) Caffé Sienna Ristorante
Shop 2/402 Chapel Street, South Yarra, Victoria
+61 3 9827-1353
http://www.caffesienna.com.au/

2) Madame Sousou
231 Brunswick St, Fitzroy, Victoria
Phone: +61 3 9417 0400

3) The Press Club
72 Flinders Street,Centre Business District, Victoria
Phone: +61 3 9677 9677
http://www.thepressclub.com.au/

4) Chocolate Buddha
Corner Swanston & Flinders Streets - Federation Square, Victoria
+61 3 9654-5688
http://www.chocolatebuddha.com.au/

5) Pharan Market
163 Commercial Road, South Yarra, Victoria

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Quem sou eu

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Olá, sou carioca e um grande apreciador de um bom prato. Com este intuito, tentarei escrever as minhas impressões sobre os restaurantes em que eu vier a comer - descrevendo qualidades e defeitos de cada um. Caso tenha o interesse de complementar as minhas opiniões, por favor, não deixe de contribuir. Restaurantes bons devem ser vangloriados, enquanto restaurantes ruins devem ser evitados. Não concorda? Então, vamos lá... Mãos ao garfo!